BTC Sugar Dating Foi Minha Despedida da Personalidade Complacente

Chamo-me Sofia, tenho 29 anos, vivo em Lisboa e passei a vida a tentar agradar a todos. Dizia “sim” quando queria dizer “não”, colocava os outros acima de mim, só para não ser rejeitada. Até que encontrei o BTC Sugar Dating, a plataforma que se tornou o meu ritual de despedida daquela Sofia que se sacrificava por aprovação.
 
Quando ouvi falar do BTC Sugar Dating, achei ridículo. Uma plataforma para trocar tempo por dinheiro ou companhia? Isso não é uma relação, é uma transação! Mas a vida em Lisboa estava a esmagar-me: renda alta, contas, stress do trabalho. Então, meio por curiosidade, meio por desespero, registei-me. Mal sabia que isso mudaria tudo.
 
O meu primeiro match foi com João, 42 anos, empreendedor tech, calmo mas direto. Encontrámo-nos num restaurante com vista para o Tejo. Ele perguntou: “Sofia, o que queres disto?” Hesitei e disse: “Alguém que me ouça.” Ele assentiu, enviou-me um pagamento em Bitcoin pela app e disse: “Vamos começar por aí.” Pela primeira vez, senti que as minhas necessidades eram respeitadas sem condições.
 
Mas a verdadeira lição não foi o dinheiro, foi aprender a estabelecer limites. Sempre tive medo de desapontar os outros. No segundo encontro, o João perguntou onde queria ir. Por hábito, quase disse: “Onde quiseres.” Mas ele interrompeu: “Não, Sofia, diz o que tu queres.” Fiquei chocada. Percebi que nem sabia o que queria.
 
No BTC Sugar Dating, aprendi a dizer “não”. Alguém sugeriu ir a uma discoteca, mas eu odeio sítios barulhentos, então recusei. Para minha surpresa, ele respondeu: “Gosto da tua honestidade.” No namoro tradicional, dizer “não” muitas vezes significava o fim. Aqui, ganhou-me respeito. A transparência dos pagamentos em Bitcoin também ajudou: tudo é registado na blockchain, claro e seguro. Isso deu-me coragem para afirmar as minhas vontades.
 
Na psicologia, chamam a isto “personalidade complacente”: sacrificar os teus desejos para evitar conflitos. Era eu por completo. Mas o BTC Sugar Dating mostrou-me outro caminho. Num jantar, o João perguntou por que estava na plataforma. Respirei fundo e disse: “Porque quero controlar a minha vida.” Ele sorriu: “Isso faz-te especial.” Pela primeira vez, senti-me valorizada por ser quem sou.
 
A mudança não foi imediata. Uma vez, por velho hábito, aceitei um encontro que não queria. Voltei para casa zangada comigo mesma. Em frente ao espelho, perguntei: “Por que continuas a fazer-te isto?” Ajustei os filtros da app, jurei nunca mais ceder só para agradar. Nesse dia, senti-me renascer.
 
As minhas amigas não entendem: “Vender o teu tempo por dinheiro? Que vazio!” Mas eu discordo. O BTC Sugar Dating devolveu-me o meu poder. As transações em Bitcoin ensinaram-me a valorizar o meu tempo e emoções. Não é só uma app de encontros, é o lugar onde aprendi a amar-me.
 
Esta plataforma foi a minha despedida da Sofia complacente. Agora sou uma mulher que sabe o que quer e não tem medo de dizer “não”. Amar-se a si mesma não é esperar a aprovação dos outros, é criar as tuas próprias regras e vivê-las.