Nunca imaginei conhecer alguém como Rafael no BTC Sugar Dating (https://m.btcsugardating.com/#/?invitorCode=188). Cinqüenta e poucos anos, uma foto de perfil de uma cidade à noite, desfocada, e uma bio curta: “Procuro alguém pra conversar.” Pensei que seria só mais um acordo rápido—tempo por Bitcoin, sem complicações. É assim que funciona essa plataforma, né? Mas Rafael foi além de uma transação, e me fez repensar o que significa “conexão”.
Nosso primeiro encontro foi num restaurante italiano tranquilo, luzes suaves. Ele usava um terno impecável, mas os olhos pareciam cansados, como se carregasse um peso. Com uma taça de vinho, perguntou: “Por que você tá aqui?” Dei de ombros: “As contas não se pagam sozinhas, né?” Ele assentiu, mandou uma transferência de Bitcoin, rápida e limpa, como assinar um contrato. Pensei: Sugar Daddy clássico—generoso, mas distante. Mas tinha algo nele que não batia com o estereótipo.
Na segunda vez, ele me levou a uma livraria antiga, disse que passava horas lá quando jovem. Falamos de livros—Clarice Lispector, *A Paixão Segundo G.H.*. Ele disse que a solidão da personagem ecoava nele. Brinquei: “Você? Sozinho? Com tanto sucesso?” Ele deu um meio-sorriso: “Quanto mais gente ao redor, mais solitário você se sente.” Aquilo me pegou. Ele não estava pagando pelo meu tempo; ele queria alguém que ouvisse.
O terceiro encontro foi numa noite chuvosa, no clube privado dele, um lugar silencioso, como outro mundo. Ele abriu o coração: um casamento fracassado, filhos que mal ligam, uma carreira que o engoliu. Falava com calma, mas cada palavra era como abrir uma ferida. Tentei aliviar: “Você poderia contar isso pra qualquer um, por que eu?” Ele me olhou nos olhos: “Porque você não finge pena.” Naquela noite, a transferência de Bitcoin veio com um extra, “por me ouvir”, ele disse. Não era mais uma transação—era confiança.
No quarto encontro, ele parecia exausto, como se o mundo o esmagasse. Problemas no trabalho, noites insones. De repente perguntou: “Se eu perder tudo, você ainda vem?” Fiquei sem reação. “Tô aqui porque você respeita meu tempo, não só pelo dinheiro,” respondi. Ele sorriu, um sorriso verdadeiro. Os registros de Bitcoin na plataforma eram claros, mas nossa conexão já era mais que números.
O último encontro foi numa cafeteria à beira-mar, o pôr do sol dourando tudo. Ele disse: “Não sou Sugar Daddy. Só estou muito sozinho.” Essas palavras me cortaram. Ele não buscava status ou prazeres fugazes—só queria que alguém visse além da fachada. Naquele dia, ele não mandou transferência, disse: “Hoje foi só uma conversa de amigos.” Assenti, mas meu coração pesava. Sabíamos que era o fim.
Depois que saí da plataforma, penso muito em Rafael. O BTC Sugar Dating (https://m.btcsugardating.com/#/?invitorCode=188) não é só um lugar pra trocar tempo por dinheiro. É um espelho que mostra o que as pessoas realmente desejam. Dinheiro não compra amor, mas compra momentos de verdade. Rafael me ensinou que até as vidas mais ricas podem ser vazias. Talvez a vida seja sobre encontrar alguém que te entenda, mesmo que por um instante.
Se isso te deixa curioso, dá uma olhada no BTC Sugar Dating. Não é só sobre dinheiro—é sobre humanidade.